A Energia Como Certo

Os dados publicados pelo IDAE a respeito do consumo de energia primária em Portugal e a sua prosperidade em relação a 2014 colocam números da desastrosa política energética do nação. De todos esses detalhes, que merecem fazer uma observação mais detalhada, vou fazer essa entrada, uma reflexão sobre a ocorrência do gás natural e sua conexão com a situação energética. O primeiro argumento é verdade e transformam o gás menos poluente de todos os combustíveis fósseis e a tua utilização diminuiria, sem dúvida, a poluição das cidades.

De onde vem o gás que consumimos? Este gás chega a Portugal por 2 caminhos. Uma rede de condutas de milhares de quilômetros de comprimento ou por navios de transporte de metano que o armazenados de forma líquida, para tornar possível o transporte. O gás líquido é armazenado em grandes tanques, onde permanece à espera de ser regasificado e posto nas redes de distribuição. Portugal é, actualmente, o país europeu com maior inteligência de regaseificação.

será que Devemos de investir em continuar a elaborar a infra-estrutura gasística em todo o território nacional? Uma pessoa foi estimado o gasto dos investimentos necessários para conduzir um recurso do qual não dispomos de todos os espanhóis? Temo que não, como não foram calculados adequadamente no momento em que se puseram em marcha das centrais de ciclo combinado.

Em Portugal temos 8.122 municípios, o que significa que o gás não chega a 6.434 municípios. Temo que nunca chegará o gás a todas essas populações. E também, tudo isso pra que? A meio ambiente tem sido de forma especial muito obrigada a nós.

Temos condições de radiação solar realmente invejáveis. O Sol chegou a toda a hora a todos os municípios espanhóis e temos tecnologias renováveis, limpas e a preços mais baratos. O segundo pretexto do setor gasístico é a constância da rede.

A toda a hora lhes esquece-se que as centrais termo-solares, por meio do armazenamento em sais fundidos conseguiram solucionar esse defeito e que o desenvolvimento de novos sistemas de acumulação estão com o propósito de dar uma reviravolta tecnológica pro armazenamento elétrico. A geração distribuída por meio de energias renováveis neste instante é uma realidade pela Dinamarca e não têm dificuldades de segurança no fornecimento. A própria Agência Internacional de Energia (IAE), em teu relatório Medium-Term Gás Market Report 2016 não é muito otimista sobre o futuro do gás no mundo e parece ceder-nos a justificativa. O gás não podes ser uma possibilidade à necessária alteração energética que precisamos fazer. Apostar pelo gás é adiar essa mudança e dificultar, no momento em que não boicotar o desenvolvimento das energias renováveis.

A meio ambiente nos envia diariamente sinais que sinalizam que o tempo se está esgotando. Basta de jogos, chega de mentiras, chega de meias verdades. A energia é um bem social e deve estar acessível a um preço honesto para todos os cidadãos. Que não nos enganem mais as corporações do oligopólio gasístico com alternativas falsas que só olham para seus próprios proveitos. Não somos tolos, não nos façais luminosidade de gás.

Por último, o diagnóstico microbiológico, é um requisito indispensável para o isolamento do microorganismo causal, ou detectar a impressão imunológica, que deixa na sua passagem pelo hóspede. Em várias ocasiões, é preciso a utilização de técnicas invasivas e desagradáveis, até já perigosas, em certos casos, que realizam com que esse diagnóstico etiológico não seja de todo uma técnica rotineira lógica pela consulta de cuidados primários.

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Por outro lado, convém assinalar que, em um interesse de aproximar o laboratório pra prática ambulatorial, aparecem técnicas de diagnóstico rápidas que, em certos casos, são capazes de ser uma ferramenta vantajoso e prática pros médicos de Atenção Primária. Qual a relevância têm as infecções emergentes e reemergentes na Atenção Primária? Cada vez se exercem mais viagens intercontinentais por motivos de turismo, negócios, cooperação, ONGs etc., segundo a Organização Mundial do Turismo. Depois da diarreia, a febre é o pretexto de consulta mais frequente pros viajantes provenientes de regiões tropicais e subtropicais que chegam a um Centro de Saúde ou a Urgência do Hospital.

A febre costuma mostrar-se antes de duas semanas após o regresso em 70% dos casos, contudo em 10% o faz, mesmo após 6 meses de chegada. As infecções são responsáveis por por volta de 2-3% da mortalidade ao longo das viagens, contudo são a primeira circunstância de morbilidade. São muitas as possíveis causas da febre em o viajante, mas somente muitas são responsáveis por cerca de 80% dos casos.