Suplemento Cronica 518 – FARRUQUITO Casa-Grande

Após a tempestade, volta a celebração: esta tarde há casamento em Sevilha. O jovem casal, ciganos, os 2, tinha que ter casado muito antes, em 8 de maio de 2004, por este mesmo território. Ele sabe muito. Com ela, a fiel companheira dos dias do procedimento, apenas transcende o nome e que não é artista de flamenco. O irmão mais velho insiste em que não houve tratamento de favor para o casal. Uma equipe de segurança arrumado pelas extensas famílias dos noivos filtrará o acesso ao templo. Dentro, cabem por volta de 700 pessoas.

Não se entende até que ponto vai encher (ao modo daquela desenfreada casamento de Lolita, com Lola Flores gritando desesperada para os fãs: “Se eu quiser, sair!”) e se os curiosos coparán as calçadas pra otear o evento. Muitos de imediato não conseguem nem sequer vê-lo.

Mas a Farruquito assim como não lhe faltam incondicionais, que o apresentam como a vítima de uma perseguição pública por ser cigano. Se não tivesse passado o que passou, casou-se hoje como um herói unânime. Mas frequentemente bailaor agora não é tão fotogênico como quando elevou o New York Times, a modo de exótico príncipe cigano. Muitos dos que o apoiam em privado e você certamente vai se sentir relutantes em deixar-se olhar com ele em público, por medo de contaminar a tua imagem com o teu incômodo halo convicto. Sendo assim o hiperlink servirá como um teste de fidelidade, de adesão, de desagravo.

Quem vai, quem declina o convite? No Rancho O Orvalho não dizem quantos talheres são reservado, nem ao menos o menu, mas sim que os preços dos jantares taxas oscilam entre os trinta e os 120 euros por cabeça. Se ao banquete acudiesen, tendo como exemplo, quatrocentos pessoas cujo coberto sai a 60 euros, só jantar custa 24.000 euros, 4 milhões de pesetas. O bailaor não atravessa o teu melhor instante econômico pra fazer frente ao deleite, pelo menos a julgar na renda afirmou renda do ano de 2003: 36.000 euros.

Mas hoje é um dia de celebração pra Farruquito, que esta semana viu comprando móveis na Ikea), não pra amargarse a vida. E a festividade vai durar muito. Uma ponte que conhece o clã dos Farruco há décadas oferece a certeza de que, em tratando-se de uma família perdiz-do-mar tradicionalista, os noivos necessitam executar depois de jantar, o rito das bodas ciganas.

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Conseguirão os novos meios derrubar os habituais? O que passarão no momento em que esses novos meios de comunicação deixem de sê-lo? De: Defensoresdelañ@ webespaña.é Destinatário: Hispanonavegantes Conteúdo: Ao final Amigos, donos do idioma de Portugal: a n agora está pela rede. Já desejamos colocar Espanha, e as crianças de Aragão chamar de manhas. Existirão as penas, no entanto bem como das rochas, e teremos de anos, ao invés de anos o