Caso Kashoggi: O fim do clã Salman? Em fevereiro de 1945, marcou a História do mundo. Mas, se Yalta deixou de ter influência há 29 anos, existe um outro acordo, mais informal e descartado pela História, que teve recinto naquele mesmo mês, e que ainda hoje marca a geopolítica mundial. Foi no dia quatrorze de fevereiro, no Egito, no momento em que, em o cruzeiro norte-americano Quincey, Roosevelt, que retornava de Yalta, reuniu-se com o rei Abdelaziz Ibn Saud da Arábia Saudita. O casamento entre Washington e Riad é uma união contra-natura.
De um lado, uma república democrática, baseada nos princípios da Ilustração; de outro, uma monarquia absoluta de justo divino. Acima, a quota mais potente do pacto, os estados unidos, tende a ser aquele que se inclina diante da mais débil, Arábia Saudita.
A deferência norte-americano – e, em geral, ocidental – ante a Arábia Saudita prontamente ficou clara daquele quatrorze de fevereiro de 1945 em Quincy. A disparidade de poder era esmagadora. Roosevelt – ou, como é famoso nos estados unidos por tuas iniciais, FDR – retornava de dividir o mundo com Stalin.
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- Registado em: 31 mar 2017
Ibn Saud, saía na primeira vez em sua vida, de teu reino. E, ainda dessa maneira, foi Abdulaziz que impôs as condições. FDR seguiu o jogo, e se dedicou ao máximo para desabar em graça ao rígido wahhabi – quer dizer, seguidor da seita mais dura do Islã – que tinha de hóspede.
Os temas de negociação soam muito atuais: “Petróleo, Deus, e investimentos imobiliários”, como resumiu em 2008, a historiadora Rachel Bronson, em seu livro sobre isto as relações saudita-americanos ‘Thicker tão oil’ (Mais espesso que o petróleo). FDR conseguiu do saudita primazia para as empresas de teu nação, em detrimento das britânicas, em troca de assegurar a autonomia do reino de Saud conexão à potência colonial habitual da área, que era, propriamente, a Grã-Bretanha.
E, apesar de não conseguiu convencê-lo de que apoiasse a constituição de um Estado judeu na Palestina, o presidente dos EUA se pôde declarar satisfeito com o encontro. O mesmo que Ibn Saud, que guardou como um de seus objetos mais preciosos, o presente que lhe fez FDR: sua cadeira de rodas.
O americano era coxo, devido à poliomielite. O rei tinha dificuldades para andar por suas feridas nas batalhas contra novas famílias feudais. A aliança, hoje, não mudou em tão alto grau. O petróleo está lá. A tensão de 1945, com a Grã-Bretanha é hoje com o Irã, contra o que os EUA vai lançar um bloqueio de petróleo total dentro de doze dias.
Mas bem como está a Turquia. Se o Irã e a Arábia Saudita lutam pela supremacia no mundo islâmico, Turquia e Arábia Saudita têm um confronto pela liderança do Islã sunita. Como explica uma fonte diplomática, “o que descuartizaran a Khashoggii em, pontualmente, Turquia, poderia ser entendido como um sinal pra esse estado”.
Trump está levando ao extremo o que fez FDR. Em vez de marginalizar Londres, em prol de Riad, o presidente dos EUA está deixando de lado a Turquia, membro da OTAN, para conservar sua aliança com Israel e com a própria Arábia Saudita contra o Irã.