Governo De Juan Orlando Hernández

Durante teu governo, foram identificados diferentes in-eficiências em matéria de segurança e economia, assim como este no combate à corrupção. A primeira tomada de posse, em 27 de janeiro de 2014 assistiram sua alteza real, Em seu discurso inaugural, Hernández alegou que elevaria o número de elementos da Polícia Militar, assim como a entrada em vigor da Polícia TIGRES.

Garantiu a aceleração do método de depuração das organizações públicas e mencionou que, perante os altos índices de crueldade que imperam no país, o seu governo contrarrestará aplicando a “tolerância zero”. Também, sob o lema “Uma existência melhor”, Hernandez validou sua perspectiva de acudir as 800,000 famílias mais pobres, de apoiar os menores produtores e de gerar empregos.

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Durante a tomada, simpatizantes do opositor Partido Livre marcharam em repúdio à Hernandez, a quem acusaram de receber de forma fraudulenta. O plano inicial do Presidente Juan Orlando Hernández era formar somente sete ministérios, mas não pôde fazê-lo em razão de há numerosas Secretarias de Estado previstas na constituição.

No segundo período se voltou a formar a Secretaria de Direitos Humanos. Ebal Díaz como consultor privado e o secretário-executivo do Conselho de Ministros e a irmã do Presidente, Hilda Hernandez como Ministra Diretora de Comunicações (2014-2017), um cargo que, segundo a constituição foi violatório devido ao teu imediato parentesco familiar.

Em teu primeiro ano, Hernandez, com tema na redução da taxa de desemprego e a generalizada onda, formado por que passa o país entre os 5 mais prejudiciais do universo. Os avanços pela disputa contra a criminalidade do governo de Hernández foram louvados. 123 em 2013 a 106, em 2017; o qual, não obstante, ainda coloca-lo como um país prejudicial, e o sétimo mais conflitivo da américa Latina.

Conseguiu continuar com a queda no índice de mortes violentas, que se vinha dando desde 2012, quando Honduras foi considerado a nação sem competição mais violento do universo. Para 2017, SEPOL, informou 3,791 mortes violentas, o que significa uma descida a 42.Oito mortes violentas para cada 100 1 mil habitantes.