“As Bodas De Fígaro”, Celebrando O Espírito Do Lliure

O lendário montagem de “As bodas de Fígaro”, de 1989, que dirigiu Fabià Puigserver foi escolhido pra celebrar os quarenta anos do Teatre Lliure por unanimidade. Para recuperar o tom festivo do espetáculo e os aplausos que monopolizou ter chamado a Lluís Pasqual diretor de cena. “”As bodas de Fígaro” é uma obra imensa que não se acaba nunca”, salienta Homar que um dia foi Fígaro e que, agora, “eu sou todos os protagonistas, já que eu tenho que treiná-los”.

Esta peça de Beaumarchais que levantou o público de Madrid é uma homenagem ao Lliure e o teatro em geral. “Esta reposição é uma co-elaboração com a Companhia Nacional de Teatro Clássico e esperamos regressar a vencer pela capital, onde iremos, de três a vinte e três de fevereiro”, comenta Homar. Marcel Borrás (Mozart) e Mar Ulldemolins (Susanna) são o casal personagem.

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“É um texto que é um jogo seguido -explica Ulldemolins-. O mais difícil é conquistar o tom. A minha personagem é uma jovem muito contente que nunca faltaria a condessa (Mónica López). É uma mulher surpreendente pra época, pelo motivo de tem critério”. Homar e complementa que “a mulher sai super bem paragem nesta história.

O contexto é nova, todavia reproduz a que estreou em fevereiro de 1989 e o guarda-roupa também segue a mesma linha. Reminiscências todavia Homar revela que tem enfrentado ao texto através do zero: “Tenho trabalhado como se essa obra não tivesse feito, não”. “Tentei disseminar aos intérpretes o espírito de companhia de quem integrábamos o Lliure de 1989”, concreta Homar. A que sinaliza Lluís Pasqual que “o Lliure é uma maneira de fazer as coisas. O Lliure também foi uma universidade que ilustrou uma nova maneira de fazer as coisas”.

Posteriormente, tiveram um encontro privado pela biblioteca da casa papal, e comeram juntos antes do regresso de Francisco pra Cidade do Vaticano. Tratou-Se de um caso inédito, por causa de nunca antes pela história da Igreja se tinham encontrado um papa e seu antecessor emérito.

O Domingo de Ramos, com mais de 250 000 pessoas, denunciou, entre outras coisas, as batalhas, os conflitos económicos, a ânsia de dinheiro e de poder, a corrupção e os crimes contra a existência humana e contra a Criação. Em ligação à comunidade cristã, argumentou-lhes que Cristo podia vencer o mal e lhes pediu que não sejam pessoas infelizes” e que não deixassem que ninguém lhes roube a expectativa.” A Quinta-feira santa, que começou com a chamada Missa Crismal, pela qual divulgou a beatificação de incontáveis mártires da Segunda Guerra Mundial, a Europa comunista e a Guerra Civil Espanhola.

durante a tarde teve espaço um feito incomum: o papa realizou a missa em um reformatório de menores, ao invés na convencional Basílica de São João de Latrão. Lá lavou, secou e beijou os pés a 12 detentos, entre eles duas mulheres, uma delas de religião muçulmana.

na Sexta-feira santa, realizou uma solenidade pela basílica de São Pedro, em que orou deitado e em silêncio diante de um crucifixo nu. Mais tarde, participou da avenida Sacra que se construiu entre o Coliseu e o Monte Palatino, em Roma.