O Guia bem como destaca o acontecimento de que 85% das corporações têm dificuldades para localizar estabelecidos perfis profissionais e que um terço das mesmas reconhece que substituíram a mão-de-obra por tecnologia. Uma questão pertinente é a lacuna de gênero, visto que 86% das mulheres acreditam que os homens têm maiores vagas de trabalho em Portugal, contra 51% dos homens que considera o mesmo.
Somente 3% dos homens entrevistados considera que são as mulheres que estão mais favorecidas no mercado de serviço. Algumas conclusões do Guia são que 51% dos trabalhadores entrevistados estão “desmotivados” em suas organizações e que 65% exercem horas extraordinárias, sem remuneração ou recuperáveis. As organizações assim como temem que exista um acrescentamento da rotação voluntária de padrão. De fato, 53% consideram que a fuga de talentos nos próximos anos será “inevitável”.
Os sectores mais afectados são os relacionados com a tecnologia, internet, engenharia e industrial, que também coincidem com os que têm mais dificuldades pra contratar pessoal qualificado. A ausência de clareza da característica do emprego que têm os espanhóis é outro estímulo que teremos que desafiar, de acordo com o estudo. O diretor-geral da Hays Portugal, Christopher Dottie, afirmou que a população ativa cai em Portugal de modo “alarmante” e se tem que a que o talento para atuar, por inexistência de oportunidades.
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todavia, a percentagem de trabalhadores que estariam dispostos a dirigir-se para o estrangeiro caiu de 62% em 2015 48% pra este ano. Os setores industriais, de marketing e vendas, logística, bom, e o setor on-line e a engenharia são os que tirem do emprego qualificado esse ano. Por outro lado, Hays indicou que as tecnologias da informação têm um enorme potencial, no entanto as perspectivas insuficiente “promissoras” no mercado português.
Em termos de gás natural, o desejo de diversificação levou a França à procura de outros parceiros que a Rússia (22% do gás importado): Egito, Argélia, Países Baixos, países do mar Cáspio. A energia nuclear está no coração da política energética da França.
O país é o segundo superior produtor de energia nuclear em o mundo todo e de 78% do consumo francês de eletricidade é gerada por energia nuclear. Historicamente, a energia nuclear era uma resposta à incerteza do petróleo de 1973 e o declínio da realização de carvão vegetal.