Passado, Presente E Futuro Da Inteligência Artificial, De Onde Viemos E Para Onde Vamos?

Talvez o começo do que conhecemos como Inteligência Artificial têm tuas origens pela mitologia grega. Uma das versões diz que o gigante de bronze chamado Talos, foi um autômato gerado pra defender a cidade de Creta. Sua incumbência era dar 3 voltas à ilha por dia e, se detectava qualquer estrangeiro, ou invasor, se metia ao fogo até ficar vermelho e depois ia abraçar seus inimigos até calcinarlos. Quer dizer, um “robô” muito morrer.

Mas tudo bem, o tempo passou, a Inteligência Artificial está na moda, contudo ainda não vemos robôs gigantes de bronze protegiéndonos dos vilões. O que tal temos avançado? Suas origens: como doar inteligência a um aparelho? Pode-Se dizer que o papi da IA foi de Alan Turing.

podes-Te interessar: Pois bem, em 1950, publicou um estudo onde analisou a know-how das máquinas de computar dicas e o hiperlink pra que isto poderia ter com o que até dessa forma não conhecíamos, tais como a inteligência. Foi a primeira aproximação acadêmica pro que hoje conhecemos como IA, só que não usou essas expressões.

O termo “Inteligência Artificial” foi cunhado anos mais tarde por John McCarthy, um cientista de computação, mas o respeitável é aprender o que é que se esperava desse conceito na mesma data. A alegação era a de que existia a alternativa de que as máquinas pudessem ser capazes de refletir por si mesmas, ou que, pelo menos, os humanos não formos capazes de diferenciar a “inteligência” de uma máquina de nós.

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Para definir isto, Alan desenvolveu o teste de Turing. Basicamente, o que eu queria fazer era pesquisar que as máquinas podiam ser inteligentes. O que significa isso? Possibilitar uma conversa entre um computador e alguém mais, durante o tempo que uma terceira pessoa observava. A medida se deu tal este terceiro advertia ou não, qual dialogante correspondia a pessoa e qual o computador.

nesta década, a humanidade viu o nascimento da CPU (ou seja, os computadores que temos sem demora, porém bem mais grandes, lentos e com uma competência de processamento de dicas, milhões de vezes mais reduzida do que a atual). O tópico da IA voltou a explodir e a humanidade tinha toda a sua fé posta em que enfim se alcançariam os avanços que revolucionarían a maneira em que vivemos.

Mas não foi bem então; as limitações econômicas da data fizeram com que o conteúdo de novo, não prosperasse. Já estávamos na década de noventa e as coisas ficaram, por em vista disso expressar, lúdicas. Em 97, um Enorme micro computador chamado Deep Blue construído na IBM, adquiriu uma partida de xadrez ao então campeão mundial deste esporte. Pra isso, o que se fez foi permitir que o computador para calcular até um máximo de vinte movimentos possíveis. Como sabia Deep Blue que a jogada era melhor que a outra? Pois através de uma série de indicações escritas a mão previamente, mesmo depois de essas foram otimizadas quando se analisaram milhares de jogos jogados.

ou melhor, foi aprendendo sozinha de lado a lado de alguma coisa chamado de Machine learning. Quão inteligentes são as máquinas agora? Já quase setenta anos dizendo da inteligência artificial e ainda existe o debate sobre o assunto se desejamos de fato discursar de “inteligência” ou não.

Depois de tudo, alguns acreditam que o que chamamos de AI, na verdade, trata-se da função de identificar os padrões para reconhecê-los depois. Isso significa que, a título de exemplo, um micro computador capaz de reconhecer notícias e relacioná-las com outras, eu o faria, principalmente, a partir das palavras que acesse por aí. Ou seja, se a primeira notícia é a respeito de Donald Trump, talvez recomende outras que falem de Melania Trump, os imigrantes, Estados unidos, etc., Mas se a notícia é a respeito da Turquia (Turkey (em inglês), talvez sugira notícias que falem de perus (que, em inglês diz-se também “turkey”).

o Deixam de ser inteligentes as máquinas nesses casos? Segundo alguns, sim; outros, não. Depois de tudo, o ser humano evoluiu ao longo de milhões de anos para ser o que somos prontamente: organismos capazes de se abstrair de si mesmos e compreender o universo que os rodeia.