Eventos como elciberacoso ou a pedofilia põem os cabelos em pé aos pais. São ocorrências que lhes fogem das mãos e os menores tendem a ser relutantes em partilhar a sua existência online com os pais. Tendo em conta estes números, Ciberalarma coloca à persistência de pais e encarregados de educação, o primeiro serviço de supervisionamento de redes sociais e mensagens instantâneas (WhatsApp) que detecta esse tipo de situações entre os menores da moradia. “Você necessita expor com o varejo”, explica Federico Yanonne, sócio-fundador Virtual Care, corporação que idealizou o serviço.
“Os pais têm que fazê-la compreender que o serviço é ótimo pra todos, inclusive pra ele, porque respeita a tua privacidade e você vai estar protegido”, complementa o especialista. E é que, mesmo que não acredite, este serviço não é uma intromissão na sua privacidade.
“Depois da autorização dos pais ou tutores e menor, o que fazemos é conectar-se à tua WhatsApp ou mídias sociais. A partir nesse momento, a inteligência artificial (IA), treinada para interpretar a linguagem natural ou imagens, leia as conversas do menor pra detectar as ocorrências pras quais foi treinada”, explica Yanonne a ABC.
Na verdade, o sistema não salva nem sequer armazena a atividade da moça na Rede. Também não é monitorizado por ciberagentes, o pessoal encarregado de gerir os alarmes que chegam à central. Como explica o especialista, no momento em que o sistema detecta uma discussão de brutalidade, tendo como exemplo, salta alarme.
O agente necessita validar. Pra isso, “confira a conversa ou a imagem que foi gerado”, sem saber em nenhum instante a identidade do menor, ou de seus pais. “O sistema utiliza as credenciais de acesso, contudo sem invadir a privacidade do pequeno por causa de quem lê as discussões é a inteligência”, esclarece Yanonne. Além do mais, cada vez que a criança receba uma nova discussão, saltará um aviso pra pessoa que tenha contato com ele, indicando-lhe que o chat está sendo monitorado pelo serviço de Ciberalarma.
Veja os rapazes. A mãe não suporta o seu pranto. XL. Suponha que essa promessa existe… o Que queremos fazer pra impossibilitar isto? Como integrar um definido sistema de valores em máquinas ou fazer um algoritmo ético, como colocam alguns? G. H. Já temos um modelo de um sistema menos inteligente que controla um sistema mais inteligente. E isso é um fedelho.
- Usuário que reporta: Stardust 11:19 a vinte e cinco de setembro de 2007 (CEST)
- Altura da cruz: entre 156 e 166 cm
- Evolutionary Robotics
- Maia: Calendário da área de trabalho
- Pokémon Ruby Omega Safira Alfa: 14,19 milhões
Uma mãe simplesmente não poderá suportar o choro do moço. É projetada pra não poder continuar indiferente. Há vinte anos, o micro computador Deep Blue, que derrotou o campeão de xadrez Gary Kaparov. XL. O que ou melhor, imagino, é que nós somos os piás e as máquinas superinteligentes são as mães e, apesar disso, seremos capazes de geri-los, como
G. H. é Isso. Nós vamos elaborar as mães, quer dizer, em máquinas esta ‘coisa’ que não podem resistir e fará com que se apaguem. XL. Será que Nos vamos pôr a chorar? G. H. Não entendo o que faremos. Mas neste momento temos um exemplo de que isso é possível.