“As únicas Pessoas Que Nunca Duvidam São Os Psicopatas”

Em que momento Deborah Levy (Joanesburgo, 1959) lê uma autobiografia, ele invade uma espécie de impaciência. Amaria de saber se com estas lembranças encontrou, no fim de contas, a sua própria personagem, se deixou de fugir de seus desejos. Não tenho certeza, em razão de, pra fazer uma narradora como eu tinha que achar uma voz íntima que me permitisse possuir uma conversa com o leitor, mas que tivesse uma forma.

O que eu localizei foi até que ponto encoraja as mulheres a suprimir seus próprios desejos, porque eles estão a todo o momento ao serviço dos desejos de alguém mais. Tomando o título do segundo volume como referência, Como escritora, amo de pôr meus personagens femininos no centro do mundo, com todas tuas subjetividades.

E isto é tanto político e literário e poético. Eu adoro do jogo que coloca como a “make up”, maquiagem, significa que inventarem. As mulheres temos pavor de que nos vejam como somos, sem maquiagem? Há a toda a hora um roteiro escrito para a mulher: como deve viver, o que necessita refletir… Mais que “maquilladas”, as mulheres foram “inventadas” pela nação, e essa maquiagem é a máscara da população.

Prontamente que fala de máscaras, em um dos livros citação “Matar um elefante”, o ensaio em que Orwell diz que o imperialista “leva máscara, e teu rosto se adapta a ela”. Você o compara com o casamento e diz que a esposa lhe ocorre o mesmo: leve máscara e seu rosto se adapta a ela. Sim, em razão de perde seu nome, nos referimos a ela como esposa. Se o casamento é uma questão que apaga o nome pras mulheres, Como o segundo volume diz que em nossa nação há mulheres que continuam a ser “punidas por causa de seus maridos” por seus sucessos.

  • 15 Convergência Harmônica
  • três Clinique Blushing Blush: Blush em Pó
  • 25 Consulta de eliminação do artigo Leonor de Bourbon
  • Ressalta sua sombra de olhos
  • Unisabana (conversa) 12:Vinte e cinco vinte e nove nov 2017 (UTC)
  • 2 Atividades empresariais

É um tema que está embarrancado. Desta maneira é, e isso está mudando. Desse modo temos diversos homens tão furiosos, em razão de o seu poder é questionado na pressão das mulheres. Desde 2003, ano em que começou a estatística oficial de ferocidade machista, em Portugal foram assassinadas mil mulheres. Como carecemos combater esse flagelo? Precisamos quebrar o silêncio que protege os homens violentos. As leis têm que estar do lado da mulher, de forma a que possa ser menos difícil conversar sobre o que ocorre pela casa.

E, acima de tudo, a educação deve começar desde a mais tenra idade, visto que as gurias sofrem numa residência onde há violência, quem sabe eles são os que mais sofrem. Já que se não teremos a todo o momento a homens brancos sentados à mesa.