A Jovem Revolução Da Guitarra Flamenca

Ao contrário de diversos guitarristas flamencos Dani de Moron nunca quis cantar. E isso que sente devoção pelos cantores. Seus dedos buscam cordas imaginárias ao descrever essa conexão que se oferece entre o cantor e guitarrista no momento em que estão a poucos centímetros: “O mais palpável e puro que pode existir”.

Seu disco 21, o terceiro de tua carreira, entretanto o primeiro que pensou e decidiu, levanta este diálogo de guitarra e cante clássico com várias das melhores vozes da flandres, o que vai de século. Para não deixar ninguém de fora: O Descasque, Miguel Poveda, Duquende, Estrella Morente, Jesus Mendez, Orvalho Márquez, Arcanjo, Marina Heredia, Antonio Reis, Esperança Fernández e Pitingo.

Sim, até Pitingo, que volta a sair do sítio com cerca de malagueñas que conhecíamos por Antonio Chacón e mostra que, no momento em que se sai do soul é um cantor de modo mais cabal. Dani Libertadores é um guitarrista planície, todavia hondo. Que poderia fazer umas frescuras, no entanto transmite a virtuosidade simples.

se Livrar de enfeites desnecessários, é a coisa mais difícil no instrumento. Sendo um dos mais brilhantes da ilustre e nutrida atual criação de guitarristas (tem trinta e oito anos), tem exercido de seleccionador nacional de cantores. O disco, que apresentará, em Madrid, no próximo dia sete de abril, no Auditório Nacional, não é uma antologia, mesmo que possa parecer. O conceito que ganha Dani de Moron vai também. Para situar: o toque de guitarra nasceu para ver de perto o cantar e o dançar. Com o tempo cada um evoluiu pro seu lado.

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Os cantes, se construíram de forma acelerada. A guitarra estava subordinada ao cantar. Alguns estilos, transformaram-se com a cooperação dos grandes cantores e guitarristas, e a maioria dos que conhecemos hoje armonizaron nos anos 50, no momento em que foram gravadas as primeiras antologias.

A guitarra solo ou de concerto foi, por outro lado, e disparou pro espaço sideral com Paco de Lucia. Mas digamos que a guitarra de acompanhamento ficou relegada a um segundo plano, algumas vezes até já se você continua a acreditar um ingrediente gregário. Dani de Moron, levanta um exercício de generosidade, onde o cantor se coloca nas mãos do guitarrista e esse lhe faz um “terno ante medida” para tua voz. Nesta tarefa, o de Morón não tem deixado a tua sorte ou o azar. Diz que 21 é o seu número da sombra bacana.