Governo, como revelou ontem o projeto de Orçamentos Gerais do Estado, continua apostando na linha de diminuição de investimentos em infra-estruturas. Assim, no episódio de investimentos regionais territorializable pra 2014, haverá uma queda média de 8,04% em ligação ao ano passado.
Em concreto, serão distribuídos 9.786 milhões de euros, um valor que ascende a 12.094 milhões somando-se os custos que não estão associados a nenhuma comunidade e as destinadas ao exterior. Para se fazer idéia da modificação deste último dado, basta compará-lo com o de 2013, que alcançou os 13.027,52 milhões. A evolução desta rubrica não é uniforme e fornece diferenças respeitáveis, dependendo das comunidades autónomas. Enquanto existem outras regiões que registram uma queda superior a 30%, em outras sobe exponencialmente.
As comunidades mais afetadas na redução orçamental são Asturias (que perde um 31,67%), Múrcia (-26,42%) e Catalunha (-25,18%, bem que esse dado não está incluída a partida de Perto, transferido pra Autarquia, e algumas despesas). A comunidade autónoma da andaluzia é a que recebe o maior volume de investimento, com um total de 1.697 milhões de euros, mais 17% do total de investimento territorial. Isso não impediu que os partidos catalães provocou a reacção denunciando os orçamentos de “centralistas”.
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Fontes governamentais, lembrando-se que a Catalunha é a quarta comunidade em investimento total de 1.Quatrocentos milhões de euros no momento em que se contabiliza o orçado em infra-estruturas, habitação e subsídios ao transporte público, incluindo a partida de Perto. Neste sentido, ele indica que a Catalunha é a terceira comunidade em investimento ferroviário, informa Alex Gubern. A maioria dos investimentos dependem do ministério de Fomento, Agricultura e Meio ambiente, que são os principais responsáveis pelo desenvolvimento das infra-estruturas: esses 9.786 milhões, 86% pertencem a esses departamentos (8.418 milhões). O resto são transferências do Estado decorrentes do paradigma de financiamento comum e dos fundos de compensação.
Abolição de receitas que não sejam do serviço. O regime que se implantou exerceu um forte controle sobre isto cada porte da nação, revelando interesse especial pela educação da juventude alemã. No caso de ciganos e judeus, estes planos de grande prazo com “raças inferiores”, foram postos em realização, mesmo durante a briga mesma, o chamado programa de Solução Final.
Hitler aplicou já a repressão contra um amplo espectro de cidadãos: os judeus (estabelecidos como inimigos da nação), comunistas, testemunhas de Jeová, homossexuais e tudo o que se opusesse à estreita definição nazista da “nação”. A repressão levaram adiante prioritariamente a SS, forças paramilitares construídos em 1925 e fortalecidas pelo regime, e a Gestapo, polícia secreta nazista, que respondia a as SS, e que contava com uma densa rede de espiões e delatores. O terror se exercia de modo direta: por intermédio da censura, as agressões físicas, as prisões e as prisões em campos de serviço. Esta é uma área complexa.
Os nazistas não tinham um programa econômico pontualmente dito, o que construiu uma desordem na prática (observar Gottfried Feder), especialmente no momento em que chegaram ao poder. Hitler resume a situação: “A característica básica da nossa suposição econômica é que não temos nenhuma hipótese em absoluto.”.
Para Hitler, em particular, propostas baseadas pela solidariedade são um complô pra desmantelar essa pujança entre as raças superiores, desta maneira, recusava-se especificamente da concepção socialista. Estado o justo de definir o interesse nacional. Entretanto, isso não acontece uma proposta específica a respeito como definir os defeitos econômicos da Alemanha quando Hitler chegou ao poder. Isso foi resolvido pela nomeação de alguns “profissionais” em posições de responsabilidade.
Isto deu a Hitler a chance de poder escolher entre diferentes e competitivas propostas, escolhendo a que crer mais adequada. Em 1936, o gasto estatal em temas militares, ultrapassa em muito os gastos em temas civis e chegava a 10% do Produto Nacional Bruto, mais do que cada outra nação europeia pela época.
A nível dos trabalhadores, o “programa” significa a exclusão dos sindicatos independentes (substituídos por um organismo sindical/empregador único, sob o controle nazista – olhar na Frente Alemã do Trabalho), a aproximação que se manteve durante todo o governo nazista. A razão principal pra isso foi a percepção generalizada entre os nazistas que a economia não era muito respeitável, e que, em todo caso, estava subordinada aos interesses do Partido ou da política do Partido. Em conexão aos indivíduos e suas visões, no tempo em que que o regime não fosse abertamente criticado, havia uma margem considerável para a conversa de economia política e hipótese econômica, não havendo uma linha de jogo em temas económicos.