Alexander Dubcek, redundou em seu país, em 1968, liberdades inaceitáveis pra cúpula soviética. Aqueles que saíram às ruas, em Kiev, entre o final de novembro de 2013 e fevereiro de 2014 também desejava um nação mais democrático, aberto, sem corrupção e montado economicamente.
Em ambos os casos, o Kremlin atuou sem contemplações. Referindo-se à invasão de Praga pelas forças do Pacto de Varsóvia, pela noite de vinte pra 21 de agosto de 1968, o escritor russo, Victor Shenderóvich, informa em seu site que “agimos, em vista disso, como simples ocupantes”.
“A história nos deu depois uma segunda oportunidade de alterar de rumo, mas gastamos. Meio século depois continuamos com o mesmo”, garante. Não obstante, os que nos dias de hoje pela Rússia pensam que a atuação do Pacto de Varsóvia em Praga há cinquenta anos foi correta superam os que pensam o oposto. De acordo com uma recente busca do instituto sociológico russo Levada-Tsentr, 36% apoiaram a reação de Moscou para a Primavera de Praga, 19% se mostraram desfavoráveis e 45% não soube o que responder. Duas décadas depois, o comunismo desmoronaba.
Primeiro foi pela Polônia, depois, pela Hungria, logo após, na República Democrática Alemã (RDA), com a queda do muro, depois foi a vez de a própria Tchecoslováquia, a Bulgária e a Roménia. É verdade, entretanto, que Moscou conseguiu recuperar cota de sua interferência pela República Checa, um dos 2 fragmentos resultantes da extinta Tchecoslováquia e na Hungria. Seus dois atuais líderes, o presidente checo, Milos Zeman, e o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orban, admiram honestamente a Putin e dão-lhe a razão. Todavia entre os países da antiga “cortina de ferro”, predominam os que, devido a do que aconteceu pela Ucrânia, mantém tensas relações com Moscovo (Estónia, Letónia, Lituânia, Polónia, Bulgária e Roménia).
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A principal circunstância do combate, e os quadros, tem que-se à mobilização das forças da OTAN, em seus territórios, solicitado por causa de seus próprios governos para fazer frente à “ameaça russa”. Estes mesmos estados, de forma especial Polónia, mantêm-se dentro da Combinação Europeia posições muito beligerantes pra Moscovo.
Todavia Putin não se rende. O acusam de comprar vontades, financiar partidos populistas e tentar interferir nos processos eleitorais, não apenas de seus antigos aliados, porém também do resto da Europa e também dos Estados unidos. De momento, o combate não está sendo muito favorável pra Rússia, a julgar pelo dano que as sanções estão fazendo a sua economia. O rublo, a moeda nacional, segue-se enfraquecendo, enquanto os investidores continuam à procura de lugares mais eficientes para fazer negócios.